A escultura habita e gosta de espaços, gosta de praças, avenidas, ruas, rotundas... na procura de diálogo com as pessoas. Mas é nos jardins, junto das árvores e flores que gosta mais, à chuva, ao vento, de pé firme, ora homenageando celebridades, ora misturando-se com a própria natureza. Foge dos museus e é muitas vezes claustrofóbica. Por vezes quando emerge da água, sente-se feliz. Parece ser este o caso: um pequeno largo povoado de peixes, rãs, cágados e plantas fabricantes de oxigénio são os seus amigos.
domingo, 11 de maio de 2008
quinta-feira, 8 de maio de 2008
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