A escultura sempre me fascinou, pela presença física, pelo olhar múltiplo na metamorfose matérica do espiritual. Amassar o barro ou malhar o ferro na procura do círculo é quase um dom dos deuses. Entre a mão e o cérebro há um imenso rio de alegria, qual brinquedo sonhado de criança ansiosa por se tornar adulta, na direcção da foz , do mar cósmico, da quadratura do círculo.
Júlio Pêgo
1 comentário:
Penso que toda a arte é espiritual,lembrando Kandinsky.A sua escultura tem grande originalidade e modernidade.
MªJosé
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